26 de maio de 2019

A União Europeia deve ser uma união de 'euro-regiões' identitárias

É importante que, nas eleições de hoje, para o Parlamento Europeu, a abstenção diminua, em Arouca, na Região Norte e em Portugal.
Os Arouquenses, os Nortenhos e os Portugueses devem interessar-se por aquilo que os países centrais da Europa têm de melhor, sendo esse melhor apurado a partir dos valores morais noahides (que são absolutos e perfeitos) do sentido originário do Criacionismo Hebraico. A influência daquilo que de melhor, de bom e de benévolo têm os países centrais da Europa livre, com a sua típica racionalidade prospectiva e ordenada, é benéfica para Portugal e para os Portugueses.
A Europa, no presente, tem cerca de 50 países. A União Europeia tem 28 Estados-membros. A União Europeia deve alargar-se a mais países do continente europeu e fortificar a sua coesão, porque o planeta Terra, no presente, em que o fenómeno da globalização é um facto científico, funciona em grandes blocos económicos. Se a União Europeia não se alargar e se não se mantiver coesa, será, definitivamente, arrasada por grande potências económicas como a China e países afins.
Numa mega-escala, a Europa, que herdou, em termos estruturais, a influência da dita ‘tradição judaico-cristã’ e a influência das culturas clássicas grega e latina, tem muita coesão identitária, no concerto global e planetário das mega-regiões culturais idiossincrásicas. Mas o caminho da União Europeia não deve ser, de modo algum, uma união dos seus actuais Estados. A União Europeia deve antes ser uma união das suas euro-regiões identitárias. E porquê?...Porque a maioria dos presentes Estados institucionais da União Europeia não tem coesão identitária a nível do seu espaço interno. A Espanha é um dos melhores e mais óbvios exemplos desse facto, porque é um Estado com várias nações. E, no caso de Portugal, a Região Norte de Portugal (que, infelizmente, está esmagada pelo ultra-centralismo e pelo ultra-parasitismo de Lisboa e arredores, há vários séculos), tem muito, muito, muito mais que ver com a Galiza do que com a Região Centro e do que com a Região Sul de Portugal.
Assim, a União Europeia deve expandir-se e fortificar-se, mas deve organizar-se em euro-regiões identitárias e não nos actuais Estados. Essas euro-regiões devem ter um governo e um parlamento, com um orçamento anual para essa euro-região, cujos fundos são obtidos a partir da riqueza que é gerada a partir e no próprio território dessa euro-região identitária, aos quais se adicionam os fundos estruturais da União Europeia.
O apuramento de uma identidade faz-se a partir dos elementos físicos, naturais, humanos e sociais, endógenos e autóctones, do território dessa euro-região. Os Arouquenses e os Nortenhos estão integrados, e bem integrados, na Euro-região Galiza-Norte de Portugal. O caminho correcto da União Europeia (que deve tornar-se cada vez mais coesa) é, portanto, para me repetir, o da união das euro-regiões identitárias e não o da união dos actuais Estados, porque a maioria deles, em termos do seu espaço interno, na realidade, não tem coesão identitária. Aquilo que acontece é que, na maioria dos tradicionais Estados da União Europeia, há oposições e conflitos regionais idiossincrásicos. As euro-regiões são uma forma correcta de resolver esse problema.
E, infelizmente, em Portugal e na Europa, no presente, constata-se um outro grande problema estrutural, que é a gravíssima e muito preocupante crise de valores. E a forma de o resolver é ensinar e promover, de modo sistemático e consistente, os valores morais noahides na Europa (despidos de qualquer interpretação da perniciosa Teologia Greco-Latina, bem como dos constructos filosóficos, artificiais e arbitrários, derivados dela), para serem praticados, a cada milésimo de segundo, pelos Europeus. 
A escatologia humana é a escatologia judaica «Shomer Torá uMitzvot» direcionada para a Era Messiânica, que ocorrerá no futuro, a partir de Jerusalém, na Terra de Israel, liderada pelo Moshiach Ben David. Não outra. No presente, temos incontáveis provas científicas que dão validade ontológica ao sentido originário e puro do Criacionismo Hebraico. A Torá Hebraica é para os Judeus (613 Mitzvot) e para os Não-Judeus (7 Leis de Noé). Na Europa (dada a muitíssimo grave e muitíssimo preocupante crise de valores que se verifica na actualidade), uma das medidas mais urgentes que devem ser postas em prática, por parte de todos os seus Estados, é o ensino, a divulgação e a promoção, às várias gerações, nos seus sistemas de educação e de ensino, dos valores morais noahides da Torá Hebraica, que é o sistema axiológico absoluto, perfeito, sagrado, bom e benévolo do Próprio Criador dos Céus e da Terra, Bendito Seja O Seu Nome Sagrado. Sistema axiológico que se reporta à própria estrutura ontológica e orgânica de qualquer ser humano e que qualquer ser humano sadio reconhece, de imediato, como bom, benévolo, justo e adequado. Todos os seres humanos e todas as nações do planeta Terra devem ser «Noahides-Observantes», reportando-se, a cada milésimo de segundo, à Terra sagrada de Israel e aos Judeus religiosos «Shomer Torá uMitzvot».
Sobre as 7 Leis de Noé - valores morais noahides