
28 de julho de 2020
A Pensar Alto! Olhares...

7 de julho de 2020
A Pensar Alto! O colégio de Santo António ( ao meu amigo e primo Joaquim Arouca de quem tenho imensas saudades e a quem não pude agradecer a amizade que me dedicava).

(Fotografia da coleção de Adílio Silva a quem agradeço a
disponibilidade)
Carlos S. Sousa
6 de julho de 2020
Feiras das Colheitas 2020

Certamente este ano, por causas que são sobejamente conhecidas e relacionadas com a pandemia Covid 19, a feira das colheitas não poderá decorrer nos moldes que a conhecemos .
Os arouquenses ver-se-ão privados da sua Festa em que a vila se engalana para receber todos os arouquenses e forasteiros. São milhares os que habitualmente vivem e sentem a Feira.
Não teremos a nossa Feira das Colheitas, como o Porto não teve São João, Matosinhos o Senhor de Matosinhos, como Ponte de Lima não terá Feiras Novas ou Viana do Castelo a romaria da Senhora da Agonia, só para citar algumas das mais pitorescas e conhecidas festas do Norte de Portugal.
O motivo de cancelamento é o mesmo e penso estarmos todos de acordo no que toca à exigência da saúde pública como bem maior primordial.
A minha questão é a seguinte : não poderemos criar um plano alternativo, SEMPRE DENTRO DAS NORMAS LEGAIS E PERMITIDAS PELAS AUTORIDADES DE SAÚDE e tendo sempre em linha de conta a evolução da situação pandémica?
A sugestão passaria, como já tive oportunidade de apresentar noutro local, pela organização de micro e pequenos eventos que ao invés de se concentrarem numa única semana e todos no mesmo local como vem habitualmente sendo realizados, realizar várias pequenas "Feiras das Colheitas " em datas distintas e nas diversas freguesias do concelho.
A título de exemplo ficam algumas sugestões:
Feira dos Produtos Agrícolas em Rossas
Concurso Pecuário em Alvarenga
Concertos de Bandas Filarmónicas com cada banda dar um concerto na sua freguesia
Concurso de Vinho Verde em Santa Eulália
Concurso de Broa em Urrô
Exposição de produtos Agrícolas em Chave
Exposição de actividades empresariais em Escariz
Cito somente alguns eventos e algumas freguesias somente para exemplificar a ideia. Todas as freguesias poderiam e deveriam ser envolvidas.
Fica a sugestão
2 de julho de 2020
A variante à EN326 não tem mãe nem pai, nem é uma «obra-mãe»...
Na realidade, o primeiro troço da variante à EN326 não termina em plena localidade da Ribeira, mas sim na parte mais próxima da Ponte da Cela. Com mais precisão: termina entre a parte de baixo da Ribeira e a Ponte da Cela, que são localidades da freguesia de Tropêço, no concelho de Arouca. Será a partir desse sítio que tem de se construir, com muitíssima urgência, o terceiro troço até à Abelheira, em Escariz.
Esta estrada já devia estar concluída, de uma só vez, há muitos anos e tem, como é óbvio, de ser uma estrada directa, funcional e eficaz de acesso a Arouca, no contexto da Área Metropolitana do Porto. É uma estrada de Arouca e dos Arouquenses. Não é uma obra que partiu de uma só pessoa em Arouca: não tem mãe nem pai, nem é uma «obra-mãe». É apenas uma estrada, ainda que seja uma estrada muitíssimo relevante para Arouca…
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O viaduto de Rôssas é um atentado estético e ambiental imperdoável e irreversível |
Se partiu da acção do Executivo Municipal da altura, o Executivo Municipal é um órgão eleito pelos Arouquenses que representa a vontade colectiva e de cidadania dos Arouquenses e está apenas a cumprir o seu dever e a sua função. Mesmo assim, infelizmente, o Executivo Municipal da altura não o cumpriu como devia, foi irresponsável e ignorante, já que a obra, passadas décadas, ainda não está concluída, para não falar daquele viaduto monstruoso que esventrou o vale de Rôssas e que nunca, mas nunca, deveria ter sido construído. O viaduto de Rôssas é um atentado estético e ambiental imperdoável e irreversível e revela, de facto, infelizmente, a irresponsabilidade e a teimosia ignorante do Executivo Municipal da altura, num acto que foi contestado por milhares de Arouquenses…
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