Foi com agrado que aceitei o convite, que me endereçaram,
para colaborar neste blogue sobre Arouca, alicerçado a partir da estrutura
identitária do jornal «Defesa de Arouca», semanário em relação ao qual, por
razões óbvias, tenho uma ligação muito forte de afecto, visto que sou
arouquense e sou neto e filho dos directores da sua IIª Série, bem como fui seu
colaborador permanente, entre 1989 e 2008, durante cerca de 19 anos. Nasci,
cresci e vivi com a «Defesa de Arouca» na minha querida Arouca natal.
Apesar de, no presente, já não ser publicado, o jornal
«Defesa de Arouca» continua a ser um dos elementos identitários do concelho de
Arouca, visto que constitui um acervo muito valioso e fidedigno que descreve a
evolução histórica, durante décadas, de Arouca e dos Arouquenses, residentes ou
espalhados pelo País e pelo Mundo, tendo promovido e dinamizado, de modo
lúcido, os seus elementos identitários autóctones.
Penso que este blogue, no presente, deve, precisamente, em termos estruturais, contribuir para o reforço identitário dos bons e benévolos elementos autóctones do território de Arouca: os seus bons e benévolos elementos físicos, naturais, humanos e sociais, numa direcção em que o impulso e o impacto dos bons e benévolos elementos da configuração societal de Modernidade (e o padrão axiológico absoluto, para o apuramento e para a identificação desses bons e benévolos elementos, é constituído pelos valores morais noahides da Torá Hebraica de HaShem (Judaísmo Ortodoxo e Haredi Shomer Torá uMitzvot)) reforcem, cada vez mais, aquilo que Arouca tem de melhor, em termos endógenos, num território que deve ser cada vez mais próspero, ético, sadio e equilibrado, enquadrado no «espaço natural mais vasto de sempre» de Arouca e dos Arouquenses: a presente Área Metropolitana do Porto e a Região Norte, que têm, como capital, a cidade do Porto, que sempre foi a cidade principal de referência de Arouca e dos Arouquenses.
Penso que este blogue, no presente, deve, precisamente, em termos estruturais, contribuir para o reforço identitário dos bons e benévolos elementos autóctones do território de Arouca: os seus bons e benévolos elementos físicos, naturais, humanos e sociais, numa direcção em que o impulso e o impacto dos bons e benévolos elementos da configuração societal de Modernidade (e o padrão axiológico absoluto, para o apuramento e para a identificação desses bons e benévolos elementos, é constituído pelos valores morais noahides da Torá Hebraica de HaShem (Judaísmo Ortodoxo e Haredi Shomer Torá uMitzvot)) reforcem, cada vez mais, aquilo que Arouca tem de melhor, em termos endógenos, num território que deve ser cada vez mais próspero, ético, sadio e equilibrado, enquadrado no «espaço natural mais vasto de sempre» de Arouca e dos Arouquenses: a presente Área Metropolitana do Porto e a Região Norte, que têm, como capital, a cidade do Porto, que sempre foi a cidade principal de referência de Arouca e dos Arouquenses.